Consideramos imperdíveis duas cachoeiras: a do Lázaro e a de Santa Maria (também conhecida como Cachoeira do Inferno), ambas localizadas numa mesma propriedade particular, a Reserva Ecológica Vargem Grande. Dentre as festas populares, destaca-se a Festa do Divino Espírito Santo, que acontece 45 dias após a Semana Santa. A festa, com suas cavalhadas, é considerada uma das maiores atrações folclóricas da América do Sul. Há também a Romaria à Serra dos Pireneus, na 1ª semana de julho.
Outros edifícios históricos, além da Igreja Matriz, incluem a Igreja do Nosso Senhor do Bonfim, de 1750; a Igreja e Museu Nossa Senhora do Carmo; o Teatro Pirenópolis, de 1899; a Casa da Rua Direita, de 1852; e a Fazenda Babilônia, com um belo casarão colonial.
Pirenópolis é tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional.
A cidade já se chamou Minas de Nossa Senhora do Rosário de Meia Ponte. "Meia Ponte" porque metade de sua ponte (sobre o Rio das Almas) foi levada por uma enchente. Passou a se chamar Pirenópolis em 1890, por estar entre duas grandes elevações que formam a Serra dos Pireneus. Aliás, outro ponto turístico é justamente o pico central dos Pireneus, com 1.385 metros de altura, e que fica a apenas 18 quilômetros.
A cidade é apelidada de "Piri", e muitas vezes é chamada erroneamente de "Pirinópolis".
Informações turísticas mais detalhadas podem ser obtidas junto ao CAT - fone (62) 3331-2633. O posto de atendimento da Secretaria funciona das 08 às 17h, diariamente (inclusive aos sábados e domingos).